Os ciclos fazem parte da simbologia humana, mas a maior dificuldade é perceber que o re(começo) é uma questão interna, não o contrário.
Metas devem ser baseadas na sua capacidade real de alcança-las, ao invés de estabelecer propósitos muito além da sua realidade, pense nos recursos que possui.
É sobre pautar a vida baseado no real, não no ideal. É aceitar que se relacionar é difícil, o outro possui defeitos, fragilidades… onde o fazer diferente pode estar relacionado às nossas visões e atitudes, não em usar determinada cor da roupa, pular 7 ondas ou mudar o externo.
Para o início de um ano novo há a necessidade de rever atitudes e pensamentos. Seria muita inocência achar que repetindo os mesmos hábitos haveria um resultado diferente, não acha?
Não é esperar que o mar esteja sempre tranquilo, mas que sejamos capazes de construir enfrentamento para ultrapassar possíveis tempestades!
Vamos lá?!
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