Sigmund Freud afirmava que o sintoma possui um núcleo que é incurável. Ou seja, existe algo que não se cura no sentido de sua extinção. Há um resto no sintoma que não deixa de existir, há uma parte sua que retorna no sujeito, se reinveste, assumindo um outro jeito de existir.
O que se propõe num processo psicoterapêutico, a partir da psicanálise, é oferecer um novo lugar para o sintoma, uma nova forma para sua existência, que resulte num menor sofrimento para o indivíduo.
John Silveira – Psicólogo| CRP 07/36303
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