Tratamento Sobre a Obesidade

Quando FARAH pensou nisso, em 2018 destacou que Organização Mundial da Saúde (OMS) havia iniciado suas pesquisas sobre o aumento estressante de pessoas com sobrepeso e obesidade, que dobrou na população do mundo pós-moderno e não condiz com as lutas psicológicas de quem estar em sofrimento com a impossibilidade encontrar um tratamento adequado oferecido em nossos sistemas psicológicos a toda as pessoas.

Neste caso, o objetivo é promover o bem-estar no tratamento da obesidade, com ênfase na equipe médica multidisciplinar na abordagem físicas psicológicas e sociais.

O mesmo autor relata que o problema emocional entre comer e compulsão alimentar é uma deficiência que pode ser ocasionada pela satisfação do paciente e pela recompensa de comer sem perceber o excesso de prazer associado ao objeto dos sentimentos. Psicologicamente, essa emoção está relacionada ao próximo tópico da meditação. (Páginas 41-57)

Entre os simbólicos descritos, o corpo é única linguagem direta com os alimentos.  Muitas vezes faz-se odiar ao sentir a sensação ruim que a comida maltrata o corpo. Na função simbólica do corpo, tem um significado que pode suprimir diretamente os sentimentos de opressão por um fenômeno do sujeito de mudar seus sentimentos de ódio que sente por alguém é a metáfora que abusa o corpo, é a compulsão de comer demais até passar mal.

“Eu amo isso até me sentir mal.” Esta frase resume: “A única pessoa com quem que se comparar é você no passado. É a única pessoa melhor que você deveria ser é isso que você é agora. ” Sigmund Freud

Normalmente as pessoas preocupam-se com sentimentos de insatisfação, depreciação, distorção da imagem do próprio corpo, o que é um fenômeno inconsciente decorrente da imposição social. (BERG 2008)

Referências

BERG, Raquel. Uma análise freudiana da obesidade. Biblioteca 24horas, 2008.

Farah, J. F. Santos e Castanho, Pablo Dimensões psíquicas do emagrecimento: por uma compreensão psicanalítica da compulsão alimentar. Revista Latino-americanas de Psicopatologia Fundamental [online]. 2018, v. 21, n. 1 [. Acessado 27 Maio 2021], pp. 41-57. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1415-4714.2018v21n1p41.4>. ISSN 1984-0381. https://doi.org/10.1590/1415-4714.2018v21n1p41.4.

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