Educar é uma preocupação constante de muitos pais, que se questionam se a forma como criam seus filhos e estabelecem limites está adequada. Essa preocupação é legítima, pois a família consiste no primeiro ambiente social de que a criança participa, em que ela aprende regras e modos de se relacionar com o outro; assim, as interações familiares fundamentam as relações da criança na sociedade.
Compreende-se que práticas agressivas usadas como forma de correção em crianças, são usadas, posteriormente, em situações que possam encontrar, como por exemplo, na escola.
Fora que, certos comportamentos (fobia social, ansiedade, depressão, baixa auto estima, insegurança, etc) podem ter relação com a prática educativa usada na infância, ou seja, a violência doméstica e todos os tipos de coerção utilizados (punição corporal, xingamentos etc.), a pouca interação familiar e a negligência são fatores que contribuem para a manifestação de problemas psicológicos e de comportamentos infanto-juvenis, tais como a agressividade.
Portanto, por que agressão em um adulto é considerado algo passível de denúncia e em uma criança é consideração prática educativa?
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